Relación entre los médicos y pacientes en un hospital público
DOI:
https://doi.org/10.35622/j.ram.2022.03.006Palabras clave:
hospital, médico, paciente, representaciones socialesResumen
Este articulo tuvo de objetivo identificar las representaciones sociales de la relación médico-paciente en la visión de los pacientes en el Hospital General de Palmas Dr. Francisco Ayres, Palmas – Tocantins, Brasil. Para ello, se utilizaron las representaciones sociales en el contexto de la relación médico-paciente hospitalaria. El procedimiento metodológico utilizado fue una investigación de tipo descriptivo y transversal, con el fin de ampliar la comprensión de los objetivos propuestos, con enfoque mixto. A través de estos modelos metodológicos, reflexionamos que la comunicación enérgica entre médico y paciente como una situación clínica central, principalmente en el desenvolvimiento de una relación terapéutica de confianza. Los resultados permitieron analizar la actuación de estos profesionales a través de la visión de los pacientes, donde pudimos confirmar que las representaciones sociales de la figura médica para los pacientes en la institución hospitalaria están en desacuerdo con lo esperado, principalmente respecto a la atención médica, al tiempo ofrecido, la dedicación en el contexto pandémico y la accesibilidad. Comprenderse la necesidad de la comunicación de los pacientes con el médico, facilitando el asesoramiento adecuado, instrucciones terapéuticas y establecimiento de una relación afectiva.
Referencias
Aguilar Fleitas, Baltasar. (2014). La relación médico-paciente: Dimensiones. Revista Uruguaya de Cardiología, 29(3), 290-294.
Alves Mazzotti, A. J. (2000). Representações sociais: desenvolvimentos atuais e aplicações à educação. In: Candau, V. M. (Org). Linguagem: espaços e tempo no ensinar e aprender. In: Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (Endipe), 10, Anais. LP&A.
Baggio, Maria Aparecida. (2006) O significado de cuidado para profissionais da equipe de enfermagem. Revista eletrônica de enfermagem. 8 (1), 9 – 16.
Balint, M., (1988). O Médico, Seu Paciente e a Doença. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu.
Barbería, E., Pujol-Robinat, A., & Arimany-Manso, J. (2020). Aspectos médico-legales de la pandemia por COVID-19 [Medico-legal issues of COVID-19 pandemic]. Revista Española De Medicina Legal, 46(3), 89–92. https://doi.org/10.1016/j.reml.2020.05.012
Barletta, J. B. (2003). Treinando respostas de adesão ao tratamento de portadores de AIDS hospitalizados: um estudo exploratório. Dissertação de Mestrado, Curso de Pós- graduação em Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília.
Bauer C; Kathrin F; Renate MP. (2010). Introducing “active listening” to instant messaging and e-mail: benefits and limitations. IADIS International Journal on WWW/Internet. 7(2):1–17.
Brasil. (2006) Ministério da Saúde. HumanizaSUS: a clínica ampliada. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Ministério da Saúde: Brasília.
Costenaro, R.G.S.; Lacerda, M.R. (2001). Quem cuida de quem cuida? Quem cuida do cuidador? Santa Maria: Unifra.
Engel GL. (1977). The need for a new medical model: a challenge for biomedicine. Science.;196(4286):129-36.
Feuerwerker, L. C. M. & Cecílio, L. C. O. (2007). O hospital e a formação em saúde: desafios atuais. Ciência & Saúde Coletiva, 12(4):965-971
Fortes PA. (1998). Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomada de decisões, autonomia e direitos do paciente, estudos de caso. São Paulo: EPU.
Gadelha, Bárbara de Queiroz, Muzi, Camila Drumond e Guimarães, Raphael Mendonça (2020) Avaliação da satisfação de pacientes oncológicos com o serviço de saúde em um hospital público no Brasil. Cadernos Saúde Coletiva. 28 (3), 353-361. https://doi.org/10.1590/1414-462X202028030175.
Graves E, Watkins RW. (2015). Motivation interviewing: patient engagement as the key to healthy practices, patients, and practitioners. NC Medical Journal. 76(3):175-6.
Grosseman, S.; Patrício, Z.M. (2004). A relação médico-paciente e o cuidado humano: subsídios para promoção da educação médica. Rev. Bras. Educ. Med., 28 (2),99-105.
Jahromi, V. K.; Tabatabaee, S. S.; Abdar, Z. E.; Rajabi, M. (2016). Active listening: The key of successful communication in hospital managers. Electronic physician. 8(3), 2123–2128.
Kearley KE, Freeman GK, Heath A. (2001). An exploration of the value of the personal doctor-patient relationship in general practice. Br J Gen Pract. 2001;51:712–8.
Likert, R. (1932). A technique for the measurement of attitudes. Archives of Psychology, 22(140), 1-55.
Muszcat, Mauro. (2005). Neuropsicológica do desenvolvimento: conceitos e abordagens. São Paulo: Memnon, p.144-161.
Organização Mundial De Saúde. (1978). Declaração de Alma-Ata: primeira conferência internacional sobre cuidados primários de saúde.
Pinheiro-Carozzo, Nádia Prazeres, Cardoso, Bruno Luiz Avelino, Teixeira, Catarina Malcher, Haidar, Flávia Costa, & Sousa, Júlia Milhomens de. (2020). Habilidades sociais e satisfação profissional de médicos que atendem em contexto ambulatorial. Revista Psicologia e Saúde, 12(4), 27-40. https://dx.doi.org/10.20435/pssa.vi.808
Ramalho, A.O; Freitas, P.S. S; Nogueira, P.C. (2020). Lesão por pressão relacionada a dispositivo médico nos profissionais de saúde em época de pandemia. Estima, Braz. J. Enterostomal Ther., 18: e0120. https://doi.org/10.30886/estima.v18.867_PT1.
Rateau, P. Lo Monaco, G. (2013). La Teoría de las Representaciones Sociales: Orientaciones conceptuales, campos de aplicaciones y métodos. Revista CES Psicología, 6 (1), 22-42.
Sampaio SG dos SM, Dias AM, Freitas R de. (2020). Orientações do Serviço Médico de uma Unidade de Referência em Cuidados Paliativos Oncológicos frente à Pandemia de Covid-19. Rev. Bras. Cancerol. Tema Atual e-1058. https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2020v66nTemaAtual.1058
Silva, M.J.P.; Gimenes, O.M.P.V. (2000). Eu – o cuidador. Rev. O mundo da saúde, São Paulo, 24 (4), 307-309.
Schimith, M.D.; Lima, M.A.D.S. (2004). Acolhimento e vínculo em uma equipe do Programa Saúde da Família. Cad Saúde Pública, 20, 1487-1494.
Smith G, Clarke D. (2006). Assessing the effectiveness of integrated interventions: terminology and approach. Med Clin N Am. 90(4):533-48.
Starfield B. (1994) Primary care tomorrow: is primary care essential? Lancet 344: 1129- 1133.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Warner Camargo,
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
